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Living Colour retoma a verve pesada em 'Shade' – Rock2You

Living Colour retoma a verve pesada em 'Shade'


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A música era boa, mas o visual inspirava desconfiança. Como assim? Quatro negros mandando ver um hard rock suingado e muito pesado, mas com roupas coloridas e guitarrista usando um instrumento rosa e amarelo?
As coisas estavam mudando, com a parceria extraordinária entre Aeromisth e Run DMC em 1986 na icônica “Walk This Way”, que virou um rap-hard.
Vernon Reid não tinha paciência para essas convenções. Tocava guitarra como se fosse uma mistura de Joe Pass e Wes Montgmery, astros do jazz, turbinados por uma dose de psicodelia de Jimi Hendrix. Mais do que o Guns N’ Roses, era a grande novidade do rock naquele biênio de 1987 e 1988.
Trinta anos depois, com vários hiatos e desavenças pacificadas, o Living Colour ressurge de suas hibernações com uma porrada, “Shade”, o novo álbum da banda.
O experimentalismo sonoro ainda permanece no trabalho do quarteto, mas o rock predomina. Se Corey Glover mantém a pegada forte e eclética, coube a Reid manter o peso e a porrada. Os timbres são característicos e a versatilidade está intacta.
Ninguém conseguiu unir rock energético  e pulsante com a black music em todas as suas vertentes. De Sly Stone a Funkadelic, passando por Tower of Power e Chic, o que sempre predominou ali foi a música negra em sua essência. Living Colour é rock, antes de mais nada, mas feito de uma maneira que jamais alguém chegou perto de fazer  – um black rock extraordinário.
Os maiores exemplos disso são a abertura, “Freedom Of Expression (F.O.X.)”, e “Preachin’ Blues”  Se Hendrix é revisitado e ganha uma alma roqueira pesada pelas mãos de Reid na primeira, a segunda evidencia toda a destreza do quarteto, com a soberba participação do baixista Doug Wimbish em um clássico de Robert Johnson. As demais músicas soam modernas e pesadas, com se esperava de um retorno tão aguardado.
 
 

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