Yes vai tocar o disco 'Relayer' na íntegra


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Yes, sem Jay Schellen,, da esq. para a dir.: Billy Sherwood, Jon Davison, Steve Howe, Alan White e Geoff Downes (FOTO: DIVULGAÇÃO)

A notícia deveria ser boa para quem gosta de classic rock e venera rock progressivo, mas soa apenas comol mais uma de tantas que caem sobre nossas cabeças o tempo todo.

O Yes, sem nenhum membro da formação original e apenas dois da formação clássica, anuncia uma turnê de oito shows pela Inglaterra em março de 2020.

Desta vez a ideia é tocar na íntegra o álbum “Relayer”, de 1974, quando o tecladista era o suíço Patrick Moraz. Na segunda parte do show, os músicos tocarão alguns dos sucessos de outros álbuns.

Depois da morte do baixista Chris Squire, o dono da banda, as rédeas ficsram nas mãos do guitarrista Steve Howe e do baterista Alan White, remanscentes da formação clássica, que incluía ainda o vocalista Jon Anderson e o tecladista Rick Wakeman.

Por motivos de saúde, Anderson não pôde participar da turnê dos 40 anos de fundação da bandfa, em 2008. Sem cerimônia, foi demitido pelos companheiros e substituído por Benoit David, um canadense que cantava em banda cover do próprio Yes.

Indginado, Wakeman abandonou o projeto e foi substituído, no começo, pelo próprio filho mais velho, Oliver Wakeman, e mais tarde por pelo produtor norte-americano Billy Sherwood, que é multi-instrumentista e tinha integrado a banda no começo do século. Quando Squire morreu, em 2015, se tornou o baixista da banda.

Ironia do destino, David também ficou doente em 2011 e acabou, também sumariamente demitido e substituído por outro cantor de banda cover do Yes, Jon Davison.

A formação atual conta com Howe, White, Sherwood, Davison, o tecladista Geoff Downes (Asia), que fez parte da banda entre 1980 e 1982, e o baterista adicional Jay Schellen (ex-Hurricane), que tocou em alguns shows nos últimos dois anos.

É uma banda totalmente desfigurada, que perdeu o dinamismo com as saídas de Anderson e Wakeman 11 anos atrás e mais ainda com a morte de Squire.

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