Pink Floyd lança superpacote de álbuns ao vivo gravados em 1972
Uma onda de lançamentos de bandas clássicas de rock inunda o mercado neste final de 2022 para desfalcar a contas bancárias de todas as maneiras. Beatles, Paul McCartney, Queen, Kiss, Bruce Springsteen, Guns N’ Roses, Tom Petty e alguns outros colocaram caixas suculentas – e muito caras – com material inédito e raro.
O lançamento da vez é do Pink Floyd, que revisitou um material relativo ao tempo de gravação e divulgação de músicas de clássico álbum “The Dark Side of the Moon” . São 18 álbuns ao vivo que já estão em plataformas de streaming.
Até então, os registros desses shows que aconteceram entre 23 de janeiro de 1972 e 9 de dezembro de 1972 não haviam sido disponibilizados oficialmente. Mesmo assim, quase tudo já havia chegado ao mercado em forma de gravações “piratas”, os famosos bootlegs, com som precário e qualidade ruim de som, geralmente.
O material é importante porque a banda demorou bastante para gravar “The Dark Side of the Moon”, mas decidiu testar o repertório ao vivo antes do lançamento, que ocorreu em março de 1973. Muitos fãs se surpreenderam ao ouvir músicas inéditas ao vivo, coisa raríssima entre as bandas de primeiro escalão.
Entre as apresentações presentes nos discos estão as quatro noites do grupo no Rainbow Theatre de Londres, em que eles tocaram de 17 a 20 de Fevereiro de 1972.
Além do material dos shows, o Pink Floyd disponibilizou uma compilação de cinco músicas, intitulada “Alternative Tracks 1972”, incluindo demos raras e remixes de “Time”, “On the Run” e algumas outras.
Há cerca de um ano, os responsáveis pelo espólio do Pink Floyd colocaram no mercado registros raros da década de 70 nos serviços de streaming.
De acordo com a imprensa inglesa, o baú de raridades da banda inglesa de rock progressivo ainda contém diversas gravações ao vivo de épocas diferentes, especialmente do começo dos anos 70 e também da época em o grupo trabalhava no álbum “Animals”, de 1977.
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